A idéia de viajar para os EUA surgiu no final do primeiro ano da faculdade, quando tomei conhecimento daqueles programas de Work and Travel. A idéia era ótima, teria a oportunidade de melhorar o meu “to be” e passar 3 meses trabalhando em um país diferente. Mas eu descobri isso meio em cima da hora e as opções eram poucas, acabei indo parar em um estado caipira dos EUA, em uma cidade chamada Wisconsin Dells (onde fazia com freqüência -20°C) para trabalhar como salva-vidas em um parque aquático infantil indoor (estilo Malibu, pode rir), com a promessa de que não trancaria minha faculdade. Não poderia ter tido uma experiência melhor e acabei quebrando a promessa e tranquei um semestre da faculdade, voltei 7 meses depois da minha partida.
Nesse tempo havia trabalhado em 4 empregos diferentes, cheguei a trabalhar 93 horas semanais para realizar o sonho de fazer um mochilão. Antes de voltar ao Brasil, viajei por 20 dias com um orçamento de USD60 dólares/dia, passei por Los Angeles e San Diego, me apaixonei por San Francisco e mal pude acreditar quando sobrevoava as ilhas do Hawaii. Eu não cabia em mim de tanta alegria. Essa viagem foi ótima para melhorar o meu inglês, viajando sozinha tive que me virar como pude e isso foi muito positivo. Depois disso, eu jamais fui a mesma, não podia e nem queria parar.
Nesse tempo havia trabalhado em 4 empregos diferentes, cheguei a trabalhar 93 horas semanais para realizar o sonho de fazer um mochilão. Antes de voltar ao Brasil, viajei por 20 dias com um orçamento de USD60 dólares/dia, passei por Los Angeles e San Diego, me apaixonei por San Francisco e mal pude acreditar quando sobrevoava as ilhas do Hawaii. Eu não cabia em mim de tanta alegria. Essa viagem foi ótima para melhorar o meu inglês, viajando sozinha tive que me virar como pude e isso foi muito positivo. Depois disso, eu jamais fui a mesma, não podia e nem queria parar.